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Vereador Silvano é expulso de bairro em Belém.

A campanha eleitoral é um verdadeiro front de guerra, todo tipo de violência acontece. Ontem, o vereador Sargento Silvano(PSD), que busca a reeleição, anunciou em vídeo que iria visitar hoje o bairro do Curió-Utinga, o maior de Belém do Pará embora não muito populoso, e afirmou que um desafeto seu - que seria policial militar - estaria anunciando que o "botaria para correr" de lá.  Ele disse que não desmarcaria a caminhada e de fato foi, com sua equipe. Na praça da Castanheira, jogaram água - ou urina, como ele declarou - no Sargento Silvano, que se descontrolou.  Completamente transtornado, Silvano gritava ao microfone e tentou invadir a casa do morador que supostamente tinha jogado o líquido, e por sua vez o morador fez um vídeo, apavorado, pedindo socorro às autoridades, os seguranças do vereador o cercaram e acalmaram e ele saiu de lá sob intensa gritaria da comunidade. Coisa feia. Via: Uruatapera

Contas de Edmilson Rodrigues também podem ser rejeitadas. Família Barbalho tem a maioria na Câmara de Belém

As contas das gestões de Edmilson Rodrigues (Psol), frente à Prefeitura de Belém, de 1º de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2004, sendo dois mandatos consecutivos, nunca foram votadas, ou sequer analisadas, pelos vereadores da Câmara Municipal de Belém. Essa constatação veio à tona, depois que os deputados da Assembleia Legislativa do Estado (Alepa), em uma manobra politiqueira, reprovaram as contas do último ano, em 2018, do segundo mandado consecutivo do ex-governador Simão Jatene, em uma votação polêmica no plenário da Alepa, na terça-feira, 1º, na qual não faltaram manobras internas e externas. Com a reprovação das contas, Jatene está inelegível por oito anos. Câmara – A mesma votação poderia ser feita na Câmara do Vereadores, visto que aquela Casa nunca fez a análise das contas do ex-prefeito e atual deputado federal Edmilson Rodrigues. As contas de Edmilson Rodrigues foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Município (TCM), mas não foram analisadas, nem votadas, pelos veread