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Líder quilombola é assassinado no nordeste do Pará

Nazildo dos Santos Brito  Belém (PA) – A Polícia Civil do Pará investiga a suspeita de crime de execução para o assassinato do líder quilombola Nazildo dos Santos Brito, 33 anos, da Comunidade de Remanescentes de Quilombo Turê III, na divisa dos municípios de Tomé-Açu e Acará, no nordeste do Pará. Seu corpo foi encontrado em um ramal da comunidade neste domingo (15) com marca de tiros nas costelas e na cabeça. Segundo a polícia, a motocicleta e objetos pessoais da liderança não foram levados pelo autor dos disparos, daí a suspeita de execução. Conforme informações da Delegacia do Distrito de Quatro Bocas, o crime aconteceu por volta das 19h30 de sábado (14) no ramal da Roda D’Água, a caminho do quilombo Turê III, na zona rural de Tomé-Açu. De acordo com a investigação, apesar das característica de execução ainda não há informações sobre a motivação e nem pistas sobre o responsável pelo crime.  Nazildo dos Santos Brito, ex-presidente da Associação de Moradores e Agricultore

STJ cancela decisão do TJE que soltou policiais responsáveis pela Chacina em Pau D'arco

No dia 22, a presidente do Superior Tribunal de Justiça, Laurita Vaz, mandou prender de novo oito policiais, civis e militares, denunciados por envolvimento na morte de 10 pessoas durante operação policial em uma fazenda, em Pau D'Arco, município de Redenção, no sul do Pará. A ministra concedeu a tutela provisória requerida pelo Ministério Público do Pará. O MPE recorreu da decisão do Tribunal de Justiça do Estado, que suspendeu a prisão preventiva dos policiais, determinada pelo juiz de Redenção, a pedido do próprio MP. Já a votação da medida, por 4 a 3, denunciava sua condição controversa e perigosa. Ao dar cumprimento a 14 mandados de prisões contra ocupantes da fazenda Santa Lúcia, acusados da prática de vários crimes, em maio, a força policial deixou evidente o abuso na ação. Perícias realizadas, inclusive pela Polícia Federal, caracterizaram a execução das 10 pessoas encontradas e a manipulação das provas para a sustentação da extravagante tese de que os poli