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Deputado acusado de estupro se envolve em confusão no condomínio de luxo em que vive em Belém.

Foto Reprodução  Uma obra para acrescentar um novo pavimento ao duplex do deputado estadual Gustavo Sefer (PSD) na cobertura do luxuoso Edifício Aquarius, de frente para a orla no bairro Umarizal, em Belém, no Pará, está causando polêmica. Os moradores temem que a construção afete a estrutura do prédio. Condôminos estão se mobilizando para impedir a continuação da obra. O Ministério Público do Pará (MPPA) requereu à Secretaria de Urbanismo de Belém (Seurb) que faça, em até dez dias, uma vistoria técnica e análise de segurança no prédio. A Seurb informou que a obra está sendo realizada sem alvará. No duplex reside o pai do deputado, Luiz Afonso Sefer, ex-deputado pelo PP e dono de hospitais na região. O edifício é um dos mais cobiçados da capital. Conforme a construtora Síntese Engenharia divulga em seu site, o Aquarius Tower nasceu para o público de alto nível que quer, além de conforto e exclusividade, inovação. São cinco suítes em apartamentos de 444 m², em uma torre de 30 pavimentos

Condenado por pedofilia, Luiz Sefer, desiste da reeleição, mas lança filho candidato a deputado

O deputado estadual Luiz Sefer não será candidato à reeleição em outubro, encerrando assim a sua carreira política. Mas seu filho, Gustavo, atual vereador em Belém, disputará o lugar do pai na Assembleia Legislativa do Estado, conforme o jornalista Mauro Bonna anuncia, na sua coluna na edição de hoje do Diário do Pará. A decisão de Sefer, que teve a 11ª maior votação na eleição de quatro anos atrás, não é voluntária. Ele sabe que dificilmente se manteria no cargo tendo a acompanhá-lo a acusação de pedófilo e estuprador. Seu filho, o 3º vereador mais votado na capital dois anos atrás, também foi acusado pelo mesmo crime, mas não foi indiciado em processo na justiça, como o pai. Além disso,em 2010, Luiz Afonso foi condenado em primeira instância a 21 anos de prisão e ao pagamento de multa de 120 mil reais (valor da época) por ter estuprado continuamente uma menor, no período em que ela tinha de 9 a 13 anos, em sua própria casa, para onde a trouxera do interior do Estado, para