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STF nega pedido para retirar referência a Jader e Helder Barbalho de investigações sobre Aterro Sanitário de Marituba

A 1ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de retirada dos nomes de Jader e Helder Barbalho dos processos de investigação sobre irregularidades no Aterro Sanitário de Marituba, local que recebe o lixo de 2,5 milhões de pessoas nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba, na região metropolitana e que deve ser fechado nesta sexta-feira (31) . O G1 aguarda o posicionamento de Jader e Helder Barbalho sobre a divulgação do documento. A decisão foi publicada no início deste mês e o documento diz que não há citação direta ao nome do senador Jader Barbalho, enquanto citações ao sobrenome “Barbalho” foram “episódicas e sem concretude suficiente para indicar que requerentes eram objeto da investigação até então conduzida”. O documento nega que o caso deva ser retirado da instância judiciária de Marituba já que não têm ligação direta com os solicitantes e, por tanto, nenhuma relação com foro privilegiado, nem com o STF. Além disso, reforça que todos os documentos

José Priante é investigado por esquema de corrupção envolvendo mineradoras do Pará

José Priante, do MDB, é investigado por envolvimento num esquema de corrupção no Departamento Nacional de Produção Mineral no Pará. O parlamentar indicou servidores que foram presos acusados de cobrar propina para favorecer mineradoras do Estado. O inquérito está em andamento no Supremo Tribunal Federal. Em 2015 a superintendência do DNPM no estado foi alvo da operação Grand Canyon, com participação do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União(CGU), que descobriu um esquema de corrupção envolvendo servidores graduados do órgão em Belém. Foram encontradas irregularidades em 67 processos minerários. De acordo com as investigações, o esquema funcionava da seguinte maneira: empresas que já tinham autorização para pesquisar uma área não conseguiram renovar o pedido para continuar o trabalho. Funcionários do DNPM manobravam para impedir a renovação e liberavam as mesmas áreas já mapeadas para concorrentes. Em depoimento, funcionário do órg

Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça - Agenda de atos contra a Ditadura. Confira!

O início de um dos períodos mais tenebrosos da história do Brasil completa 55 anos nos dias 31 de março e 1 de abril. A Ditadura Militar torturou aproximadamente 20 mil pessoas, matou e ocultou corpos, e ninguém foi oficialmente responsabilizado por isso. Enquanto o presidente determina que se comemore o “aniversário” do golpe, a população organiza caminhadas pela paz e memória das vítimas do regime e atividades informativas para lembrar que Ditadura nunca mais! Confira a agenda de atos: 29/03 São Paulo Cine D’ Kebrada : ” Verdade 12.528 ” Ditadura NUNCA MAIS! , 19h, Espaço Fim da Rua 30/03 São Paulo 6º Ato Unificado Ditadura Nunca Mais , 10h, Rua Tutóia, 921 1964-2019: a organização do opressor , 10h30, Estação Trianon MASP Belém Ditadura Nunca Mais , 16h, Mercado de São Braz São Luís Ato Democracia sempre, ditadura nunca mais, 16h, Memorial Maria Aragão 31/03 Brasília Ditadura Nunca Mais – Pelas vítimas da violência do

Madeireiros invadem Terra indígena em Uruará/PA

Foto: G1 Pará Uma equipe da Coordenadoria Regional da Fundação do Índio, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), informou nesta quinta-feira (3) que acompanha uma situação de invasão de madeireiros na Terra Índigena (TI) Arara, entre Uruará e Medicilândia, no sudoeste do Pará. De acordo com a Funai, um grupo de madeireiros invadiu a área desde o último dia 30 de dezembro para extrair madeira ilegalmente e ocupar a terra com demarcação de lotes. A Funai não confirma a possibilidade de confronto entre indígenas da Laranjal e os invasores, mas monitora o caso. Moradores da região temem que ocorra conflito, já que há tensões entre os indígenas para realizar um protesto na rodovia BR-230, a Transamazônica, devido a invasão. Terra indígena A TI Arara abrange os municípios de Altamira, Brasil Novo, Medicilândia e Uruará. A área compreende 274.010 hectares, de acordo com a Funai, e teve limites homologados pelo Decreto nº399, de 24 de dezembro de 1991.

Em reunião com DEM, Bolsonaro defende informalidade as leis trabalhistas.

Em reunião com deputados do DEM, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, defende mudanças nas leis trabalhistas para que elas se aproximem da informalidade.  "No que for possível, sei que está engessado no artigo sétimo (da constituição), mas tem que se aproximar da informalidade", disse o presidente eleito. O Presidente eleito voltou a dizer que é muito difícil ser "Patrão no Brasil" é quase um tormento.  As declarações foram publicadas numa live no Facebook do Deputado Federal Francisco Floriano (DEM-RJ), que transmitiu parte do encontro ao vivo.  Fonte: G1 

O Pará tem 3 senadores: Flexa Ribeiro (PSDB), Jader Barbalho (MDB) e Paulo Rocha (PT).

Dois deles, Flexa e Jader disputam a reeleição. Assim como eles, mais 13 pré-candidatos tentam uma cadeira no senado federal, mas eleições do próximo dia 07 de Outubro. Agora a pouco, o deputado federal  Wladimir Costa  (SD) anunciou que será candidato ao senado. Duas vagas são disputadas esse ano. Anunciado como pré-candidato ao senado,  Jarbas Vasconcelos  (PV) foi convencido por dirigentes do seu partido, a desistir de compor chapa com Paulo Rocha (PT) e há quem diga que ele ainda pode vir a disputar o governo. Via: Facebook As Falas da Polis 

Michel Temer foge do Pará como o diabo da cruz; Jader reza para que ele não venha

Fonte do Ver-o-Fato em Brasília assegura que o presidente Michel Temer não pisará em solo paraense durante a campanha eleitoral. Nem no primeiro, nem no hipotético segundo turno. Dois motivos para a decisão: primeiro, o acirramento dos ânimos políticos por conta da discussão sobre a construção de ferrovias, que ainda continua dando o que falar. Temer saiu com fama de enrolão e desapreço ao Pará no episódio. Com a popularidade de apenas 4 % entre os que consideram seu governo "bom" e "ótimo", o presidente que caiu pelas tabelas e chegou ao fundo do poço prefere ficar bem longe de novas confusões. Segundo motivo: ele diz ter “ótima” relação tanto com seu ex-ministro e pré-candidato ao governo, Helder Barbalho, com o pai dele, Jader, como também com o governador Simão Jatene, que não é candidato nem a síndico de prédio, mas apadrinha na sucessão o deputado Márcio Miranda. . O presidente teria confidenciado que é melhor ficar na boa com os dois lados.