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As falcatruas do clã Bolsonaro

Nas profundezas das operações irregulares do clã estão desde o pagamento de viagem de lua de mel com dinheiro público até carro blindado bancado pelo fundo partidário. O filho Eduardo teria montado um esquema de “rachadinha” com a advogada paga pelo PSL. © DivulgaçãoA  FAMÍLIA IMPERIAL  da esquerda para a direita: Carlos, Jair, Flávio e Eduardo Bolsonaro A teia de interesses e arranjos que move o governo Bolsonaro ficou exposta em meio à brigalhada que o presidente, pessoalmente, seus filhos e partidários armaram em público nos últimos dias – houve trocas de acusações, xingamentos e chantagens, que, em alguns momentos, beiraram a infantilidade de alunos de jardim de infância. De lado a lado, existiu de tudo. Gravações em situações no mínimo constrangedoras. Numa delas, o presidente Jair Bolsonaro foi pilhado em flagrante pedindo a um parlamentar do PSL que apoiasse o nome do filho à liderança do partido. Do contrário, tal parlamentar sentiria a vingança presidencial, puro estel

Senado lança enquete sobre a criação do estado do Tapajós. Participe! Acesse e vote!

O Blogguer disponibiliza pra você o link onde o Senado Federal iniciou uma enquete para que a população vote a favor do plebiscito. Tapajós, mostre a sua força. ] Acesso o Link e vote https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/138082

A Farra dos cachês na SECULT

Imagem das Redes Sociais  Recomeçou a farra das emendas parlamentares. Por causa delas, a secretaria de Cultura do Estado gastou ou vai gastar nada menos do que 205 mil reais com o pagamento de cachês artísticos por três espetáculos, dos quais participaram ou participarão 14 artistas ou grupos musicais (média de mais de R$ 7 mil per capita). É um absurdo. O valor das emendas é evidentemente superestimado. Os beneficiados são escolhidos sem qualquer critério artístico ou cultural. O dinheiro é destinado sem licitação pública. Há a cobertura legal, mas é preciso fundamentar a inexigibilidade. Como justificá-la em relação a grupos musicais desconhecidos ou que não atestaram ainda sua qualidade específica, original, sem equivalente? Será que parte do dinheiro não volta ao parlamentar, como é frequente a prática com os assessores de gabinete? O Ministério Público ou a polícia não poderiam investigar, já que para o Tribunal de Contas parece que tudo está certo? A Secretaria de

STF nega pedido para retirar referência a Jader e Helder Barbalho de investigações sobre Aterro Sanitário de Marituba

A 1ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de retirada dos nomes de Jader e Helder Barbalho dos processos de investigação sobre irregularidades no Aterro Sanitário de Marituba, local que recebe o lixo de 2,5 milhões de pessoas nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba, na região metropolitana e que deve ser fechado nesta sexta-feira (31) . O G1 aguarda o posicionamento de Jader e Helder Barbalho sobre a divulgação do documento. A decisão foi publicada no início deste mês e o documento diz que não há citação direta ao nome do senador Jader Barbalho, enquanto citações ao sobrenome “Barbalho” foram “episódicas e sem concretude suficiente para indicar que requerentes eram objeto da investigação até então conduzida”. O documento nega que o caso deva ser retirado da instância judiciária de Marituba já que não têm ligação direta com os solicitantes e, por tanto, nenhuma relação com foro privilegiado, nem com o STF. Além disso, reforça que todos os documentos

José Priante é investigado por esquema de corrupção envolvendo mineradoras do Pará

José Priante, do MDB, é investigado por envolvimento num esquema de corrupção no Departamento Nacional de Produção Mineral no Pará. O parlamentar indicou servidores que foram presos acusados de cobrar propina para favorecer mineradoras do Estado. O inquérito está em andamento no Supremo Tribunal Federal. Em 2015 a superintendência do DNPM no estado foi alvo da operação Grand Canyon, com participação do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União(CGU), que descobriu um esquema de corrupção envolvendo servidores graduados do órgão em Belém. Foram encontradas irregularidades em 67 processos minerários. De acordo com as investigações, o esquema funcionava da seguinte maneira: empresas que já tinham autorização para pesquisar uma área não conseguiram renovar o pedido para continuar o trabalho. Funcionários do DNPM manobravam para impedir a renovação e liberavam as mesmas áreas já mapeadas para concorrentes. Em depoimento, funcionário do órg

Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça - Agenda de atos contra a Ditadura. Confira!

O início de um dos períodos mais tenebrosos da história do Brasil completa 55 anos nos dias 31 de março e 1 de abril. A Ditadura Militar torturou aproximadamente 20 mil pessoas, matou e ocultou corpos, e ninguém foi oficialmente responsabilizado por isso. Enquanto o presidente determina que se comemore o “aniversário” do golpe, a população organiza caminhadas pela paz e memória das vítimas do regime e atividades informativas para lembrar que Ditadura nunca mais! Confira a agenda de atos: 29/03 São Paulo Cine D’ Kebrada : ” Verdade 12.528 ” Ditadura NUNCA MAIS! , 19h, Espaço Fim da Rua 30/03 São Paulo 6º Ato Unificado Ditadura Nunca Mais , 10h, Rua Tutóia, 921 1964-2019: a organização do opressor , 10h30, Estação Trianon MASP Belém Ditadura Nunca Mais , 16h, Mercado de São Braz São Luís Ato Democracia sempre, ditadura nunca mais, 16h, Memorial Maria Aragão 31/03 Brasília Ditadura Nunca Mais – Pelas vítimas da violência do

Madeireiros invadem Terra indígena em Uruará/PA

Foto: G1 Pará Uma equipe da Coordenadoria Regional da Fundação do Índio, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), informou nesta quinta-feira (3) que acompanha uma situação de invasão de madeireiros na Terra Índigena (TI) Arara, entre Uruará e Medicilândia, no sudoeste do Pará. De acordo com a Funai, um grupo de madeireiros invadiu a área desde o último dia 30 de dezembro para extrair madeira ilegalmente e ocupar a terra com demarcação de lotes. A Funai não confirma a possibilidade de confronto entre indígenas da Laranjal e os invasores, mas monitora o caso. Moradores da região temem que ocorra conflito, já que há tensões entre os indígenas para realizar um protesto na rodovia BR-230, a Transamazônica, devido a invasão. Terra indígena A TI Arara abrange os municípios de Altamira, Brasil Novo, Medicilândia e Uruará. A área compreende 274.010 hectares, de acordo com a Funai, e teve limites homologados pelo Decreto nº399, de 24 de dezembro de 1991.