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Helder Barbalho "mais cruel" que Bolsonaro na Reforma da Previdência do Pará.

Deputados votaram em caráter de urgência medidas que, segundo trabalhadores, penalizam o funcionalismo público. Martinho Souza, secretário da organização da Central Única dos Trabalhadores do Pará (CUT-Pará), questiona a urgência com que o projeto foi levado ao plenário e afirma que a reforma de Helder Barbalho (MDB) propôs "medidas cruéis", que penalizam os servidores paraenses, inclusive, os policiais que agrediram servidores na Alepa. “A gente não tem ideia do porquê dessa urgência tendo em vista que existe um prazo até julho do ano que vem para que o Estado possa fazer a sua reforma. A reforma que está sendo apresentada pelo estado do Pará, pelo governador Helder Barbalho é uma reforma mais cruel ainda do que foi apresentada pelo governo federal, o governo do Bolsonaro”, resume. Para a coordenadora Sintepp, Silvia Letícia, o reajuste proposto pelo governo estadual vai penalizar, sobretudo, o trabalhador que ganha salários menores. “Isso significa um ataque br

Deputados do PT no Pará votam contra os Servidores Públicos

O chamado "Pacote de Maldades" do governo Hélder, foi aprovado hoje na Assembleia Legislativa do Pará, com os votos da bancada do PT. Enquanto os Deputados Bordalo, Gilvandra Faro e Dirceu Ten Caten, aprovavam a PEC no plenário, os militantes do partido recebiam gás lacrimogêneo da polícia de choque em frente a ALEPA. O PT lançou uma nota já apelidada de "ligeiramente grávida", sou contra mas votei a favor. O Pará é um dos únicos estados em que a reforma da Previdência estadual não foi conduzida via audiência pública, se queixam os sindicalistas. Veja o que foi aprovado hoje na ALEPA:  1. Aumento das idades mínimas para aposentadoria. 62 mulheres e 65 homens; (reduzindo em 05 anos para o magistério); 2. Aumento de tempo de contribuição para 40 anos; 3. Aumento da alíquota de 11% para 14%, com a possibilidade muito mais aumento, através de uma contribuição extraordinária, sem percentual definido, em caso de Déficit Atuarial, para sanar o Défic

As falcatruas do clã Bolsonaro

Nas profundezas das operações irregulares do clã estão desde o pagamento de viagem de lua de mel com dinheiro público até carro blindado bancado pelo fundo partidário. O filho Eduardo teria montado um esquema de “rachadinha” com a advogada paga pelo PSL. © DivulgaçãoA  FAMÍLIA IMPERIAL  da esquerda para a direita: Carlos, Jair, Flávio e Eduardo Bolsonaro A teia de interesses e arranjos que move o governo Bolsonaro ficou exposta em meio à brigalhada que o presidente, pessoalmente, seus filhos e partidários armaram em público nos últimos dias – houve trocas de acusações, xingamentos e chantagens, que, em alguns momentos, beiraram a infantilidade de alunos de jardim de infância. De lado a lado, existiu de tudo. Gravações em situações no mínimo constrangedoras. Numa delas, o presidente Jair Bolsonaro foi pilhado em flagrante pedindo a um parlamentar do PSL que apoiasse o nome do filho à liderança do partido. Do contrário, tal parlamentar sentiria a vingança presidencial, puro estel

Senado lança enquete sobre a criação do estado do Tapajós. Participe! Acesse e vote!

O Blogguer disponibiliza pra você o link onde o Senado Federal iniciou uma enquete para que a população vote a favor do plebiscito. Tapajós, mostre a sua força. ] Acesso o Link e vote https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/138082

A Farra dos cachês na SECULT

Imagem das Redes Sociais  Recomeçou a farra das emendas parlamentares. Por causa delas, a secretaria de Cultura do Estado gastou ou vai gastar nada menos do que 205 mil reais com o pagamento de cachês artísticos por três espetáculos, dos quais participaram ou participarão 14 artistas ou grupos musicais (média de mais de R$ 7 mil per capita). É um absurdo. O valor das emendas é evidentemente superestimado. Os beneficiados são escolhidos sem qualquer critério artístico ou cultural. O dinheiro é destinado sem licitação pública. Há a cobertura legal, mas é preciso fundamentar a inexigibilidade. Como justificá-la em relação a grupos musicais desconhecidos ou que não atestaram ainda sua qualidade específica, original, sem equivalente? Será que parte do dinheiro não volta ao parlamentar, como é frequente a prática com os assessores de gabinete? O Ministério Público ou a polícia não poderiam investigar, já que para o Tribunal de Contas parece que tudo está certo? A Secretaria de

STF nega pedido para retirar referência a Jader e Helder Barbalho de investigações sobre Aterro Sanitário de Marituba

A 1ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de retirada dos nomes de Jader e Helder Barbalho dos processos de investigação sobre irregularidades no Aterro Sanitário de Marituba, local que recebe o lixo de 2,5 milhões de pessoas nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba, na região metropolitana e que deve ser fechado nesta sexta-feira (31) . O G1 aguarda o posicionamento de Jader e Helder Barbalho sobre a divulgação do documento. A decisão foi publicada no início deste mês e o documento diz que não há citação direta ao nome do senador Jader Barbalho, enquanto citações ao sobrenome “Barbalho” foram “episódicas e sem concretude suficiente para indicar que requerentes eram objeto da investigação até então conduzida”. O documento nega que o caso deva ser retirado da instância judiciária de Marituba já que não têm ligação direta com os solicitantes e, por tanto, nenhuma relação com foro privilegiado, nem com o STF. Além disso, reforça que todos os documentos

José Priante é investigado por esquema de corrupção envolvendo mineradoras do Pará

José Priante, do MDB, é investigado por envolvimento num esquema de corrupção no Departamento Nacional de Produção Mineral no Pará. O parlamentar indicou servidores que foram presos acusados de cobrar propina para favorecer mineradoras do Estado. O inquérito está em andamento no Supremo Tribunal Federal. Em 2015 a superintendência do DNPM no estado foi alvo da operação Grand Canyon, com participação do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União(CGU), que descobriu um esquema de corrupção envolvendo servidores graduados do órgão em Belém. Foram encontradas irregularidades em 67 processos minerários. De acordo com as investigações, o esquema funcionava da seguinte maneira: empresas que já tinham autorização para pesquisar uma área não conseguiram renovar o pedido para continuar o trabalho. Funcionários do DNPM manobravam para impedir a renovação e liberavam as mesmas áreas já mapeadas para concorrentes. Em depoimento, funcionário do órg